Ao fazer uma análise na linha do tempo
do ser humano, torna-se evidente que a cada dia este faz uso mais intensamente
de sua indescritível inteligência para criar e aprimorar recursos essenciais
para a manutenção da vida. Doenças que eram vistas como mortais há algumas
décadas, hoje, com o avanço das pesquisas, possuem tratamentos e até mesmo
cura.
Entretanto,
dentre todo esse progresso, o homem também permitiu a utilização de seu
conhecimento infindável para destruir a si próprio, o que nos leva à seguinte
pergunta: Até que ponto a tecnologia anda ao lado do ser humano e a partir de
que ponto torna-se regressão?
Toda
essa discussão a cerca do que é progresso existe há algum tempo. O movimento
ambientalista já é global e busca, através de reivindicações que clamam pela
proteção do meio ambiente, conscientizar e educar. Além disso, dialoga com os
legisladores para que haja uma articulação com o governo e assim, políticas
públicas sejam criadas visando à proteção ambiental.
Em meio a esse debate sobre questões do
meio ambiente, a autora Rachel Carson lança “Primavera Silenciosa" no
início da década de sessenta, obra que propiciou intensas mudanças no cenário
natural. Rachel nasceu em 1907 e sua maior paixão era conhecer tudo que dizia
respeito ao ar, terra e água. Ao longo de sua vida trabalhou com ciência em
laboratórios onde realizava estudos ligados ao mar, além de outras experiências
na área. Além disso, publicou artigos que, diferente do que se observava na
época, não tinham como público alvo os cientistas e sim o público em geral, a
sociedade como um todo, e isso culminou em seu reconhecimento como
“forasteira”.
A respeito disso fica então uma sugestão
de leitura- "Primavera Silenciosa" de Rachel Carson.
Fernanda Cristina Romero
Referências: “Primavera Silenciosa”- Rachel Carson.
Fonte da imagem: http://meioambientetecnico.blogspot.com.br/2012/03/primavera-silenciosa-silent-spring.html
Fonte do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=NtZWMHjDX78&playnext=1&list=PL3AA58B174BA9DC6B&feature=results_main
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