Playlist do meio ambiente

A proposta dessa vez é trazer uma seleção de músicas, uma playlist, com 9 músicas de artistas brasileiros que abordaram de alguma forma o tema Meio Ambiente.

— 9 – Planeta Água – Engenheiros do Havai 

“Terra, planeta água”. Quem não conhece esse trechinho? Um tema super conhecido e que fala sobre um bem tão valioso que é a água! 

Letra: http://letras.mus.br/engenheiros-do-hawaii/554815/

— 8 – Semente – Daarpop Boys

Essa é a música tema do “Dia Mundial do Meio Ambiente’, lançada no ano de 2011. 

Letra: http://letras.mus.br/daarpop-boys/

— 7 – O sal da terra – Beto Guedes 

“Recriar o paraíso agora para merecer quem vem depois”. A Terra é a nossa casa!!!

Letra: http://letras.mus.br/beto-guedes/44544/

— 6 – Herdeiros do Futuro – Toquinho

Mas um clássico, como Beto Guedes, Toquinho também contribui com sua música. 

Letra: http://letras.mus.br/toquinho/87255/

— 5 – Rap do Meio Ambiente – MV Bill

Para mostrar que não importa o ritmo da música, o que importa é a mensagem que ela traz!

Letra: http://letras.mus.br/mv-bill/1760650/

— 4 – Canção da Terra – O Teatro Mágico 

Mas uma música ótima, e mais atual também.

Letra: http://letras.mus.br/o-teatro-magico/1961132/

— 3 – Mundo em confusão – Tribo de Jah 

Para continuar na variedade de ritmos temos um reagge.

Letra: http://letras.mus.br/tribo-de-jah/455249/

— 2 – Absurdo – Vanessa da Mata 

Como não podia faltar, essa é a nossa representante feminina da nossa Palyslist!!!

Letra: http://letras.mus.br/vanessa-da-mata/1004442/

— 1 – Chuva Ácida – Criolo 

E pra terminar a nossa playlist tem Criolo com uma críticaà sociedade e mais uma vez a letra da música fala por si. 

Letra: http://letras.mus.br/criolo-doido/1837816/

Larissa Rodrigues

VOCÊ JÁ FARGUINEN COM ALGUÉM HOJE?

     E se eu dissesse para vocês que é fundamental farguinen com alguém todos os dias, vocês achariam estranho? Pois é! Esse verbo para lá de esquisito, quando aportuguesado, vem da língua lídiche e significa judeu. Essa língua, segundo alguns pesquisadores, originou-se nas áreas fronteiras franco- germânicas por volta do século X e XI. Judeus vindos da Itália e de outros países românicos adotaram o idioma local, ou seja, o alto alemão, mas com as sucessivas migrações, devido às perseguições, levaram o seu dialeto como uma comunicação intragrupal.

     Enfim, na língua lídiche, o verbo farguinen significa abrir espaço, compartilhar prazer ou simplesmente o oposto de invejar. Surpresos? Sim, isso mesmo, invejar. Mas o que o tema inveja tem a ver com um blog que aborda a temática ambiental?

     Todos nós em algum momento já detectou esse sentimento de desgosto pela prosperidade ou alegria do outro ou, até mesmo, já foi alvo de inveja em algum sentido. Vista como o pecado inconfessável, ela é um dos 7 pecados capitais e ninguém gosta de admitir que sentiu inveja. Porém, ela é o principal aliado para algumas áreas do conhecimento, como por exemplo, as áreas de Marketing e Publicidade, pois todos consomem por necessidade ou por desejo. É o desejo que é explorado por esse segmento, pois somos estimulados a adquirir um bem (em geral, supérfluo) porque alguém do nosso ciclo de relacionamento possui, ou ainda, pelo contrário, porque ninguém tem! Invejamos e queremos ser invejados.

     E como escapar dessa cilada? É difícil, devido ao apelo midiático e também da sociedade, mas é possível. O caminho é o autoconhecimento, de forma a elaborar nossa autoestima em um nível satisfatório. Diminuindo nossas carências, das quais muitas vezes nem temos consciência, poderemos resistir ao apelo consumista, estimulado pela inveja que acabamos por sentir ao estarmos sob a influência de tantas mensagens subliminares. Dessa forma, cada vez mais conseguiremos farguinen com todos, ou seja, aprenderemos a compartilhar a alegria pelas conquistas alheias!

Luciana Farias

Fontes http///C:/Users/Cliente-pc/Downloads/473-2065-1-PB.pdf
Fonte Imagem: https://acertandooalvo.wordpress.com/2012/04/05/nao-sinta-inveja/

Should I turn on, turn off or switch it?

         At one point in my life my parents decided to replace all the lamps in the house, we would use , fluorescent, instead of incandescent, they said these are more economical. But all this change was not enough to save, and they always told me- Dani, when leaving a room, turn off the light !! So that's how I've always done. But I found that this may not be the best way to save.
         The incandescent light bulb, the one created by Thomas Edison in 1870 and used until the today, is definitely coming to an end as it has by the end of 2016 to be off the shelves. It is not at all economical because most of the energy produced is "lost" as heat and not transformed into light energy, as is the goal. Thus, fluorescent lamps are an alternative to economy since they have longer life and especially greater luminous efficiency.
          However, fluorescent lamps, also called compact fluorescent or electronic, require a large initial peak power, so it does not become so advantageous to connect them and turn them all the time. Furthermore, the less they are turned off, the greater the durability of the product.
          But, leaving the lights on will be the solution to economy ?? Well, the use must be always conscious. If there is no need to turn on the lights, we can avoid this expense. But if it is really necessary to turn on, we have to think a little before you turn it off, to prevent it from being connected and then spend more energy for nothing.
          So comparing the incandescent bulb with fluorescent, the second shows more advantages but has a negative environmental aspect. It consists of mercury, a heavy metal that causes damage to the environment, so it should not be discarded in the trash. In this sense, the National Policy on Solid Waste, in says the product vendor is responsible for "design and implement a reverse logistics system," that is, the supplier shall indicate disposal stations and collection of this material for it has an appropriate order.
          But anyone who thinks this story replacement end, it is a huge mistake. Considering the economy and the reduction of environmental impacts, we have the lamp LED (Light Emitting Diode) which means they work with diode emitting light. They have higher efficiency and longer service life compared to fluorescent lamps, according Cervi 2005. Therefore, the LED lamps one day dominate, meanwhile, in Brazil, we are still living in the era of the replacement of incandescent fluorescent, as happened at home.

Daniele Bispo (translation: Fernanda Romero)

Bibliographical References:

(Inmetro) http://www.inmetro.gov.br/noticias/verNoticia.asp?seq_noticia=3598 (Repórter Eco- TV Cultura)

http://tvcultura.cmais.com.br/reportereco/programas/reporter-eco-11-05-2014 (Artigo)

http://www3.fsa.br/localuser/energia/QEE%20E%20TECNOLOGIAS%20DE%20USO%20FINAL/ARQ_6.pdf (Política Nacional de Resíduos sólidos)

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm (Proteste- Associação de Consumidores)

http://www.proteste.org.br/casa/nc/noticia/lampadas-pouco-duraveis-e-de-baixa-qualidade

http://meninadenegocios.com/2014/02/21/com-que-lampada-eu-vou/

http://www.blogdrveit.com.br/lampadas-incandescentes-fluorescentes-e-led/

Science and democracy?

     The physicist Carl Sagan, in the second chapter of his book "The Demon-Haunted World" (1995), draws a parallel between science and democracy, saying that both have values ​​that are often indistinguishable, and two are the reasons given by him to corroborate that assertion. The first is that "science gives power to anyone who takes the trouble to learn it (although many have been systematically prevented from acquiring this knowledge). The second is that it feeds actually need, the free exchange of ideas; their values ​​are opposed to secrecy. " 

     I fully agree with the first of the reasons presented above, however, the second did not convince me. I may be very wrong, because I was introduced to academia very recently, but I have the impression that, once the status of a researcher is given here in Brazil by the number of publications and citations (among other factors) many scientists do not share your ideas for fear of losing a publication to other colleagues. The result are works that give the feeling of incompleteness, but that if they were made in collaboration with other authors in related areas, could produce much better quality jobs and more effective applications. 

     In this sense, thinking about work related to environmental issues, it seems highly profitable that, increasingly, are developed by a group of professionals specialized in different areas of knowledge. Then, as the science communication, I find it very accessible to anyone who can look with the wide availability of online bibliographies and congresses that allow the exchange of ideas between researchers. The technologies for exchanges abound, even though in many cases they do not work in practice. Goodwill? It Will Be? 

     Another thing that bothers me in the development of science in Brazil is the high incentive for the publication of new things and against the low investment for many of them get off the ground. There are technologies produced in the country for energy produced from movement of the waves and hydrogen-powered vehicles, just to name two examples (there are many others), but we do not see any of them being implemented in our cities, knowing how advantageous would be the environmental point of view. Why is that? Political issues. There is no investment by the government, probably because it is economically disadvantageous. 

     It is this reflection to you readers. As for the book mentioned in the first paragraph, is the tip of your reading. Despite the unusual title, this is an excellent book, which deals with the distinction between science and pseudoscience, how much of the population takes the latter by the former and how it can be harmful to those who do. It is available free at: www.filosofia.art.br/download/filosofia/carl_sagan_o_mundo_assombrado_pelos_demonios.pdf.

Sarah Norberto